segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Ressaca





Não quero saber de vida tola
não necessito de ti!
Boca que verbos e frases de amor soltava
agora permanece calada,
mãos que um dia acariciaram
agora estão rígidas
corpo que um dia esquentou
hoje já está frio.
Antes, versos de métrica feitos,
palavras de carinho escritas,
musas exaltadas
tudo agora brilha...
... em fogo demoníaco.
SAIA JÁ
sem se despedir
poesia subjetiva.

Um comentário:

I@smine disse...

Gu, muito bem escrita sua poesia como sempre..entretanto esse pessimismo e desilusão nunca fizeram parte de ti tão fortemente.. por que agora amigo? beijos saudades